||| Escutas ilegais: não sei.
Ferreira Fernandes lembra o óbvio sobre as escutas telefónicas ilegais; mais uma razão para que o PGR deva esclarecer o assunto. É evidente que a PJ vai ter dificuldade em trabalhar o assunto, mas o aviso fica.
Também é evidente outra coisa: os condes, viscondes, marqueses e duques protestam contra a história do telefone; mas deviam protestar contra os casos não resolvidos.
Ler o post de Filipe Nunes Vicente: «No entanto, é frágil: o chefe está sob escuta, um autarca pode ser morto por causa de um caminho vicinal ( aqui há tempos um foi mesmo morto), a Guarda é recebida à pedrada e a tiro qual matilha de cães raivosos. Há uma dissonância evidente, as pessoas percebem isso. Quando um preso preventivo é posto em liberdade, os media uivam como lobos e o aparato é enorme; quando o Estado é enxovalhado num rincão longínquo, a notícia é de rodapé. O Estado parece reservar para si o monopólio da violência no sentido em que a exerce apenas quando e como quer.»
[FJV]
Etiquetas: Estado das Coisas, Pátria Querida, Política
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