17 junho, 2007

||| Mulher.
Não sei se isto incomoda a Dra. Margarida, mas era bom que soubesse que a asneira não tem sexo.
Tinha-me escapado essa passagem («Não gosto de me vitimizar como mulher, mas nos últimos dias, volta e meia, naquilo que eu tenho lido, vejo claramente uma forma de me atacar que não aconteceria se eu fosse um homem.»), mas o Luís relembrou-a. A Dra. Margarida está a ser injusta; só não é mais atacada porque não existe, verdadeiramente. Uma pessoa que levanta processos disciplinares com base em denúncias por sms não existe. Simplesmente, não existe.
[FJV]

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