30 novembro, 2007

||| Praxe, o regresso.










Em Elvas e Coimbra, dois casos que ajudam a ilustrar a miséria no meio estudantil.
[FJV]

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2 Comments:

Blogger Uminho1 said...

Offtopic:

Hoje vamos ganhar,evidentemente. Mas li no Sou Portista com muito orgulho a entrevista ontem na Abola mas aquele elogio aos lampiões!!!?:-)) Foi para enganar, não foi? Ou a Abola toldou a lucidez?:-)

11:07 da manhã  
Blogger Migas (miguel araújo) said...

Pela minha experiência pessoal, confrontando os meus 41 anos com os 20 e 21 dos colegas de curso (2º ano de Comunicação - ISCIA) é preocupante a falta de preparação, cultura e socialização dos jovens universitários.
E isso reflecte-se no papel que desempenham no associativismo, no desempenho escolar e, mais grave, no futuro profissional.
As Praxes são cada vez mais folclóricas, desinteressantes, banais e perigosas.
Mesmo que em Institutos de dimensão reduzida, como é o caso do ISCIA, se tente retomar o princípio base da Praxe que é a integração do caloiro no universo do ensino superior, o espírito académico e o sentido de camaradagem e solidariedade.
Não que sejamos no ISCIA exemplo de cidadania e de “puritanismo”. Mas este ano, optámos por abandonar a triste realidade tradicional e desenvolvemos 3 actividades interessantes: os caloiros foram praxados (entenda-se pintados) numa escola básica pelas crianças (surgiram os rabiscos e “riscalhada” habituais misturados com casinhas, sóis, flores e carros), foi feito um ralypaper (sem álcool) de BUGA e foram prestados serviços de limpeza num dos dois quartéis de Bombeiros na Cidade.
Pode ser que as coisas mudem e a moda pegue. Mesmo que misturados com o tradicional baptismo. Também nem oito, nem oitenta.
Cumprimentos

12:00 da tarde  

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