22 novembro, 2007

||| Atrevimento.
O senhor ministro da Justiça acha que as declarações do Procurador-Geral se devem a desconhecimento ou a atrevimento. De facto, se são um atrevimento, então o senhor ministro sempre pode castigar o atrevido. Metê-lo na ordem. Ou ele não é um funcionário público?

Note-se que a frase «Ou ele não é um funcionário público?» é uma pergunta.

[FJV]

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4 Comments:

Blogger Ana Cristina Leonardo said...

não é para responder à tua pertinente pergunta. é só para dizer que pus um link na Pastelaria a propósito dos bebés condenados por assédio sexual. ainda não me refiz...

11:32 da tarde  
Blogger joshua said...

Há aqui um notório conflito entre eminências pardas.

9:37 da manhã  
Blogger Nuno said...

Deixo aqui a minha humilde opinião.
Equipare-se já esta malta do MP a funcionários públicos, em termos de carreiras e remunerações!
Devem se-lo pois com tantas reivindicações sindicais não podem ser orgãos de soberania!
E o ministro perdeu boa oportunidade para estar calado!
Nuno Amaro

3:33 da tarde  
Blogger JPG said...

O senhor ministro da Justiça não é também um funcionário publico?
Note-se que a frase "O senhor ministro da Justiça não é também um funcionário publico" não é uma afirmação.

4:11 da tarde  

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