||| Cecília.
Tens toda, toda, toda a razão. O João Gonçalves escreve: «[...] com Sarkozy chegou um novo tipo de primeira-dama. A que, já o sendo, se está nas tintas para continuar a ser e se divorcia. Cécilia ainda teve tempo para um gesto de diplomacia paralela bem sucedido antes de decidir ir à vida dela. Quantas pirosas e putativas candidatas a primeira-dama seriam capazes disto?»
Curioso como em certos blogs tratam o caso, mencionando o «corno enamorado», com aquele pequeno ar de «escândalo da República», aquele tremor no esófago ao mencionar que «s’il mène les affaires de la France comme il a mené ses affaires conjugales...» Escândalo? Dar a César o que é de César, mencionar a alcova conjugal apenas o estritamente necessário. O conceito de «primeira-dama» como um apêndice da figura do Estado é uma velharia anterior à Rainha Vitória (que era valente). É uma bela moça, essa Cécilia.
[FJV]
Etiquetas: Explicação do mundo, Política
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