||| Uma no cravo. Outra, não se sabe.
O presidente da Associação de Professores de Português diz que as provas de aferição do 4.º e 6.º ano que hoje se realizam «não têm como objectivo único avaliar os alunos mas sim avaliar também os próprios professores». Não me parece mal; avaliando desempenho dos alunos, claro que está em causa, também, o desempenho dos professores e das escolas. Evidentemente que Paulo Feytor Pinto «critica ainda o facto de a oralidade ficar de fora da prova de Português», mas esse é o velho debate entre linguística e literatura, que agora não vem ao caso.
O presidente da Associação de Professores de Português diz que as provas de aferição do 4.º e 6.º ano que hoje se realizam «não têm como objectivo único avaliar os alunos mas sim avaliar também os próprios professores». Não me parece mal; avaliando desempenho dos alunos, claro que está em causa, também, o desempenho dos professores e das escolas. Evidentemente que Paulo Feytor Pinto «critica ainda o facto de a oralidade ficar de fora da prova de Português», mas esse é o velho debate entre linguística e literatura, que agora não vem ao caso.
Mas há uma coisa «que vem ao caso»: se as provas de aferição não são tidas em conta para a avaliação, que importância têm elas para os alunos e para o trabalho (e empenhamento e valorização) dos professores? E se os resultados não são divulgados em tempo, para que servem realmente estas provas?
[FJV]
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