26 maio, 2007

||| As bibliotecas de época.












«Não é um catálogo. É a indicação de um milhar de volumes que é vergonha desconhecer, e sem o qual se não pode entender a gíria da cultura que escrevemos e falamos. Prestará serviços a quem começa a formar o seu espírito, porque é uma viagem pelo mundo do espírito português. Encaminha, aos que precisam de ser encaminhados, a leitura.» Albino Forjaz de Sampaio, Como Devo Formar a Minha Biblioteca (edição Sá da Costa, 1938).
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