14 setembro, 2007

||| Género humano.
O artigo é ligeiramente enganador, mas tem momentos: «É como se a solidão fosse uma molécula ou deixasse uma impressão digital no organismo.» Investigadores descobrem marcas da solidão nos genes. Mas não é bem neles, nos genes. O género humano às vezes agrada-nos quando sofre.
[FJV]

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