21 fevereiro, 2007

||| Justiça.
A entrevista a Fernando Pinto Monteiro revela que o Procurador-Geral da República está em boa forma e adoptou uma atitude razoável e serena; que a caça a Pinto da Costa se tornou numa obsessão comum e infeliz; que dificilmente o público conseguirá separar a condição de arguido, ouvido do processo, acusado, testemunha e condenado; que a necessidade de sangue é evidente.