||| Revisão da matéria, 2.
Sim, dois estados soberanos. Desde que 1) Israel esteja disponível para ser alvo permanente do Hamas e do Hezzbollah e, 2), que o outro estado soberano seja uma plataforma para que outros estados soberanos ataquem Israel sempre que quiserem.
Link || 7/21/2006
13 Comments:
Revisão da matéria 3
Israel, o bom, o santo, o pacífico
O Líbano, o mau, plataforma para a Síria e o Irão atacarem através do Hezbollah a pátria do bem e das virtudes. Isto não é banda-desenhada. Israel que levante a carpete e mostre o arsenal feito nas fábricas do Colorado e da Califórnia...
Viva!
Pois...
A "inteligente" inteligentzia que por aí deambula qual zombie, baseada em sabe-se lá que superioridade moral e ética, entende que assim é que estaria tudo en su sitio. É esse o seu conceito de Direito e Justiça. Vesgo, claro!
Evidentemente que estamos fartos de ver passar estes cortejos de... idiossincrasias abstrusas e pouco capazes de aprender com o passado. Principalmente quando as coisas se passam na casa do vizinho.
Até que um dia a própria casa pega fogo e, aí, capazes ou não de absorver conhecimentos e experiências, acabam por aprender. Que remédio!
É pena que assim seja, mas está visto que não pode ser de outro modo... Talvez por força das coisas.
Cumprimentos
Ruben Valle Santos
Não é fácil reunir consensos.
http://oardil.blogspot.com/
Claro .... clarissimo, esse e o desejo de muitos dos defensores da liberdade e democracia!!!!!
Shalom
É a exportaçao do holocausto.
É impressionante. Como os libaneses estao a ser atacados, em panico, os que possuem passaporte estrangeiro ainda conseguem sair e nao 1 país que os defenda das bombas. Nem um para fazer frente aos bombardeamentos. As Naçoes Unidas sao uma farsa. Inexistentes. A "shit". Este mundo é shit.
Meu caro, iniciei um conjuntos de posts sobre esta temática. Tentei sistematizar a história do Judaísmo. Farei o mesmo com o Islamismo e Cristianismo. Conto com a tua crítica à minha análise.
Abraço
Israel tem todo o direito de se defender dos ataques cobardes de que foi alvo. Contudo, não pode agir como o Hezbollah. Há, tem de haver, uma grande diferença entre um Estado e um grupo terrorista, mas Israel sempre confundiu os dois conceiros. Confundiu-os quando raptou Eichmann na Argentina no início dos anos 60, confundiu-os quando Golda Meir ordenou a matança dos responsáveis pelo atentado aos atletas israelitas nos Jogos Olímpicos de Munique em 1972 e confunde-os agora.
Israel vive rodeado de vizinhos muito pouco simpáticos. Ali nas redondezas há muita gente a defender que o estado de Isreael nem sequer devia existir. Os grupos terroristas são financiados por estados e suportados por um esforço mais ou menos global, que encontra em Israel uma mira para o seu ódio. Há razões muito concretas para o estado, os governantes, os seus habitantes se sentirem ameaçados. Se quererem defender. Há perigos reais. Há rockets a cair. Há muito tempo que os ataques bombistas, os ataques suicidas são rotina. Isto, no entanto, não pode justificar que de repente Israel é um estado à parte, que não é sujeito às mesmas críticas que qualquer outro. E que as populações civis são danos colaterais, que podem ser tratadas como há muito tempo uma parte do poder político de Israel trata as populações civis suas vizinhas. E mesmo as que habitam no seu territorio e não são israelitas. Dito isto, muito anti-semitismo se mistura ou camufla no discurso crítico às políticas israelitas.
Como explicar ver crianças israelitas, a escreverem frases em BOMBAS que vão ser usadas para matar crianças libanesas.
Como explicar a utilização por parte de Israel de BOMBAS DE FOSFORO, contra civis libaneses em fuga.
Como explicar a morte de 7 brasileiros, 8 canadianos e ainda hoje os 15 franceses que foram feridos...
E já agora um pouco de inteligencia, sabem o que são povos semitas...
Não misturem ANTI-SIONISMO com ANTI-SEMITISMO
Tanta demagogia...
Para muitos, a realidade, para o seu julgamento dos conflitos, não faz nenhuma falta.
Que Israel tenha estado sempre desde a sua fundação moderna sob ódio e guerras constantes movidas pelo Islão, isso não tem a menor importãncia. O que conta é a solidariedade ideológica e o seu consequente alinhamento. Que fazer contra isto ?
Sim, muita demagogia... começando, obviamente, pelo "post".
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