||| Reformistas e revolucionários.
Escreve o Bruno Cardoso Reis:
«Nestas coisas da selecção parece que há os revolucionários, como o Francisco José Viegas, que queriam tudo de um vez e Portugal a jogar como a Argentina já. E depois há os reformistas, como o Nuno Sousa, que se contentam que pelo menos nos vamos esforçando no sentido certo. Eu estou com os reformistas de cabeça e com os revolucionários de coração.»Bom. O seguinte. Queria Portugal a jogar o melhor possível. Agora, se o possível não for bom, não me importo que se assinalem «os três pontos». Mas não me venham, ao fim do primeiro jogo, com a defesa da «margem mínima». Mais valia que dissessem: «Sim, jogámos mal, e depois? Nós, pelo menos, ganhámos. Depois se verá, isto está difícil.» Isso, eu aceitava.
E os jogadores que não se queixem da imprensa, por favor.
Já agora: reparem numa equipa que tem Deco, Maniche, Costinha, Figo e Ronaldo. O jogo é completamente diferente da que jogou com Angola e da que perdeu duas vezes contra a Grécia. E reparem nos movimentos da equipa depois de terem saído Figo, Deco e Maniche.
4 Comments:
Eles não reparam... eles nem reparam que não está lá o Quaresma! Sim, eu continuo a dizer que faz lá falta o Quaresma!
Ora meu caro Francisco, com o último parágrafo pôs o dedo na ferida. É realmente isso que descreve. Quando as nossas mais-valias (é literal) draconianas abandonam o campo, a pobreza na nossa selecção é confrangedora. E aquele casmurro - para não chamar pior no espaço de outrém - não entende e comete os mesmos erros dos cometidos no Europeu nos 2 jogos com a Grécia!
«Já agora: reparem numa equipa que tem Deco, Maniche, Costinha, Figo e Ronaldo. O jogo é completamente diferente da que jogou com Angola e da que perdeu duas vezes contra a Grécia.»
A equipa de Portugal que perdeu na final com a Grécia tinha Deco, Maniche, Costinha, Figo e Ronaldo.
eu confesso que mais uma vez n percebi mto bem este último parágrafo, ainda menos depois de ler este último comentário mas tudo bem. estamos lá, nos oitavos de final não é? é o que interessa e mai nada.
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