12 junho, 2006

||| Questões aos juristas.
Por exemplo, no domínio do direito do consumidor. Se um leitor compra um livro mal cosido, mal traduzido, cheio de gralhas – pode ou não ser ressarcido?

2 Comments:

Blogger Pedro C. Azevedo said...

Em Portugal a questão nunca está no poder, mas sim em conseguir.
Estamos cheios de direitos, mas exrcê-los é que já é um pouco mais complicado

11:33 da manhã  
Blogger TF said...

Boa tarde, FJV, como anda o nosso FCP? Só 2 contratações? Isto este ano vai ser bonito, vai, vai.
A realidade dos livros em Portugal é sintomática. Cada vez mais há a preocupação em fazer um livro bonito, atractivo e que resista ao "choque", a verdade é que li alguns livros de alguns autores editados por cá, e só li o primeiro em português. Importados são mais baratos, mais atractivos e sofrem menos no tratamento da língua. Li "O Confessor" de Daniel Silva (que está na FNAC nos autores portugueses!!!) e era quase página sim, página sim os erros, as gralhas, as falhas de revisão, se é que houve revisão.
E quando são livros traduzidos com erros destes já não é mau, o pior é quando o mesmo acontece aos livros de autores de expressão portuguesa.
O que fazer?
Escrever para as editoras e mostrar o nosso descontentamento. Escrevi para a Saída de Emergência e no espaço de 24 horas, tinha um pedido de desculpas e convicção de que a situação iria mudar.

Abraço

2:56 da tarde  

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