07 abril, 2006

||| Coisas que não são boas mas que também não são más.
A Varig afunda-se verdadeiramente. Ou seja, tomou a atitude argentina: incapaz de encarar a situação, invocou o seu próprio nome: «Eu sou a Varig.» E esperou que o nome resolvesse tudo, adiando acordos com companhias estrangeiras, planos de reestruturação, aplicação de receitas mais drásticas para reduzir os monumentais prejuízos e a delapidação da companhia. Depois, confrontada com a triste realidade da sua arrogância, faz manifestações exigindo mais dinheiro de Brasília. O costume. Não é boa notícia, mas também não é nada má.