14 março, 2006

||| Albert Einstein. 14 de Março de 1879.













«É raro haver homens suficientemente independentes para verem a insensatez e as fraquezas dos seus contemporâneos sem que eles próprios sejam afectados por elas. Os poucos que existem perdem normalmente a coragem para endireitar o mundo depois de se terem apercebido da obstinação humana. Só muito poucos conseguem fascinar a sua geração, pelo fino humor e pela graça, levando-a a olhar-se ao espelho, através do caminho impessoal da arte.»

«O ideal humanitário da Europa parece de facto estar indissoluvelmente ligado à liberdade de expressão; em parte, ao livre arbítrio do indivíduo; à procura de um pensamento objectivo, independente de considerações meramente utilitárias; e ao encorajamento das diferenças no domínio do intelecto e do gosto. Estas exigências e ideais fazem parte da natureza do espírito europeu. A importância dessas máximas e desses valores não é determinável por meio da razão, já que constituem não apenas princípios fundamentais no modo como concebemos a vida, mas também pontos de partida que só podem ser afirmados ou negados por meio da emoção. Tudo o que sei é que os afirmo com toda a minha alma, e que consideraria intolerável pertencer a uma sociedade que os negasse sistematicamente.»

1 Comments:

Blogger Fernando said...

Parabéns Francisco!
Peixes e Portista como eu, é mesmo gente boa...

6:07 da tarde  

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