||| Sobre coisas passadas no futuro.
David Justino fala do congresso do PSD. Pacheco Pereira já tinha dado sinais. Paulo Gorjão tem acompanhado o assunto com atenção, e parece ter já um desenho do tabuleiro de xadrez.
Recordo o que escrevi sobre a eleição de Marques Mendes num texto chamado «O Velho PSD», de Abril de 2005:
«O congresso do PSD manteve uma outra correlação de forças: a dos grupos que levaram o PSD a tornar-se praticamente irrelevante para tudo o que seja o debate sobre o papel do Estado na sociedade e na economia, sobre as novas realidades culturais, sobre o sentido que tem a política portuguesa na Europa de hoje.»
2 Comments:
Ganda nóia...
Caro Francisco,
Peço-lhe que leia com atenção os jornais de ontem e hoje. Notará que algumas personalidades criticam "a pressa" na realização do congresso. No entanto, lidos os artigos perceberá algo muito mais caricato. Não é o timing que os preocupa mas uma mudança no processo de pagamento de quotas. Pois é. Já não há pagamentos colectivos de quotas, agora cada um paga a sua, desparecendo entourages ficticias que se preparavam para actuar das futuras directas. Uma das vantagens de ser pequeno é que tende-se a ser substimado.
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