22 janeiro, 2006

||| ||| Segunda-feira, 5.
Confirmando a sua campanha palavrosa de evangelizador e moralizador, a declaração final de Louçã foi sacerdotal e de marcha-atrás. Fala de derrota da esquerda mas de a esquerda não ter perdido (em Fevereiro, o Bloco teve 6,4%). Fala de vitória da direita (o que não é verdade) mas diz que a direita não venceu. Louçã, mesmo descontando a linguagem simbólica e sacerdotal, cheia de metáforas e lugares-comuns, não valoriza eleições. Eles nunca aprendem. E ele, especialmente, nunca perde.

1 Comments:

Blogger Isabel said...

Não acha que é abusivo comnparar resultados de legislativas com presidenciais? Eu, por exemplo, que acho o Louçã um excelente parlamentarista e votei BE em Fevereiro (e já agora votei CDU em Outubro) não votei agora nem Jerónimo nem Louçã porque acho que nenhum deles tem perfil de PR. E tantos como eu certamente (a começar pela mnadatária para a juventude do MS). Pois por isso acho que o resultado do Louçã (e não do BE) foi um bom resultado.

11:47 da manhã  

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