15 janeiro, 2006

||| Se querem um debate, isto é o começo de um debate.












E começou com dois a zero. Ou de como a substituição do director do Teatro de D. Maria pode levar a discutir coisas bem mais importantes. Contribuições de Eduardo Pitta (aqui e aqui) e de Gustavo Rubim (aqui, aqui, aqui e aqui). Como eu ontem dizia, subscrevo. Vejam como a querela sobre a criação de públicos pode ter, na origem, uma questão sobre a natureza das clientelas.