14 janeiro, 2006

||| Ministério.
Posição que subscrevo: quando todo o pessoal protesta contra o Ministério da Cultura, o melhor é recuar. Não por cautela corporativa. Mas porque há sempre gato escondido com rabo de fora. A burlesca substituição do director do D. Maria pelo director do Trindade não dá pano para mangas. Se o que está em causa são mudanças políticas ou mudanças na política, isso é completamente indiferente, lamento. É coisa de clientelas. Os protestos contra o Ministério são muito, demasiado, orgânicos. Gustavo Rubim tem razão. Obrigado, Gustavo, pelos pontos nos ii.
E o Eduardo Pitta tem razão: já é a altura de acabar com o Ministério da Cultura. Ponto. Não faz falta. Isto resolve-se como na faculdade: por cadeiras.