24 janeiro, 2006

||| Cheques sin fondos.
«Ya sé que es un discurso un poco salazarista, pero es que trabajamos poco. Preferimos hacer agujeros en el calendario para ver cuándo nos vamos de vacaciones a Brasil y así volver bronceados para parecernos a los otros; o si no, comprarnos un coche para parecer ricos. Y si tenemos que endeudarnos, nos endeudamos; o, mejor aún, damos cheques sin fondos.» Rui Cardoso Martins, no El Pais.

«[Cavaco] Va a ganar. Pero me temo que será víctima de su propio sebastianismo. Los milagros sólo suceden si hay ganas y coraje, y nosotros no tenemos coraje.» Pedro Rosa Mendes, no El Pais.

4 Comments:

Blogger Sérgio Aires said...

E ainda há que afirme convictamente que os espanhóis estão interessados em Portugal... que tolice!

1:39 da manhã  
Blogger El Ranys said...

Tolices intelectualóides, vindas de "elites bufas".
Acho que estes senhores deviam restringir-se à primeira pessoa do singular.

10:41 da manhã  
Blogger NUNO FERREIRA said...

Disseram alguma mentira? E o José Gil diz o resto

11:40 da manhã  
Blogger Marco Mendes Velho said...

A acreditar na primeira pessoa do plural que infesta a "saga de todos nós" exponenciada em crónicas e comentários, a patologia que mina e rumina os humores de Portugal está por todos identificada, como estão também os sintomas, as causas e os custos. Se assim é, porque razão não saltam da cartilha médica de tão insígnes doutores dois dedos que sejam de soluções? Ou será que em tais eminências os dedos existem apenas para disparar?

7:07 da manhã  

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