15 dezembro, 2005

||| O Kalevala.
Li o Kalevala (o poema nacional finlandês) em francês e acompanhei as aventuras de Väinämöinen, o herói. Naquela altura, por volta de 1986, conhecia a Lapónia, a arquitectura de Alvaar Alto, os romances de Mikka Waltari, os bosques de Kuusamo e a fronteira da Carélia, as estradas de Rovaniemi e as livrarias da Manherheim. Ainda não havia o blog do Homem das Neves. Isto tudo a propósito da versão portuguesa do Kalevala que vai estando disponível na net, através de Orlando Moreira.

3 Comments:

Blogger António said...

Deram muito trabalho os ¨? ;)

Há uma tradução que está a ser preparada directamente do texto original na universidade do Algarve (entrada no S E N). Depois de ter reenviado o email do Orlando para o grupo de discussão alguém indicou uma tradução com 20 anos da Vega, esgotada no mercado, vertida do francês. A própria embaixada em Lisboa ignora-a.

Visitei a casa de Elias Lönnrot em Sammatti e impressionou-me particularmente que 4 das suas filhas (julgo que eram 5) não lhe tenham sobrevivido e tenham até morrido ainda novas. Lönnrot era médico, e foi nessa qualidade que foi trabalhar para a Carélia.

O único kalevala que li foi este, na versão original. Está agora traduzido em inglês, francês e espanhol, que eu já o vi nas montras da Akateeminen.

11:05 da manhã  
Blogger F said...

A Ana Cristina Moreira, com o devido respeito, revela duas coisas: ignorância em relação ao que eu já escrevi sobre o assunto e preconceito básico em relação à expressão triste nacionalismo brasileiro. Não está em causa a reacção do governo Lula, como deixei escrito noutros lugares. Mas não vale a pena explicar tudo de novo

12:51 da tarde  
Blogger TF said...

Não sei se o estilo musical será do teu agrado, mas há um álbum chamado Tales from the Thousand Lakes duns putos (na altura) chamados Amorphis que não é mais do que a tradução para inglês com música do dito poema.
Os rapazes até são finlandeses, mas nisto da música a língua que dá dinheiro é mesmo a inglesa.

2:11 da tarde  

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