21 dezembro, 2005

||| McGuffin.
O Carlos está de regresso, mais melancólico, citando Beckett: «Pessoalmente, é claro, deploro tudo. Não há uma palavra, um acto, um pensamento, uma necessidade, uma pena, uma alegria, uma rapariga, um rapaz, um medo, uma dúvida, uma confiança, um sarcasmo, um desejo, uma esperança, um medo, um sorriso, uma lágrima, um nome, uma face, um tempo, um lugar, que eu não deplore, para lá de tudo. Lixo, de principio ao fim.»