18 novembro, 2005

||| Paciência.
Já se sabe que cada um escolhe a campanha que quer. E que pode. A campanha de Mário Soares centra-se numa obsessão: Cavaco. Mas, mesmo respeitando a figura, o papel e a memória de Soares, lendo bem as suas declarações nos últimos oito dias, fico com a impressão de que está a tornar-se um chato.