23 outubro, 2005

||| Referendo brasileiro.
Ganhou o não à proibição de venda de armas.
Se há coisa que não se pode atribuir a esta vitória é o favoritismo da imprensa. Sobretudo no Globo, na Folha ou no Estado, que apoiaram o sim. Lula pôde intervir na campanha pelo sim, tal como várias «frentes de intelectuais» e políticos (Serra e FHC também votaram sim). É dos referendos mais complexos.
Ver a reportagem «Referendo revelou descrença do povo no poder público», de Luiz Cláudio de Castro no O Globo.
Regras para a venda de armas são rígidas.

1 Comments:

Blogger Unknown said...

Ou muito me engano ou a letra miúdinha da última frase será uma excelente metáfora da rigidez da venda...

5:40 da tarde  

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