17 setembro, 2005

||| Vida moderna.










Pessoas que choram muito. Pessoas que se comovem demasiado. Pessoas que vivem vidas de outras pessoas. Pessoas que cometem sempre o mesmo erro. Pessoas que deram a volta à sua vida, até que ela não tem volta. Pessoas que.

12 Comments:

Blogger Helder Mendes said...

Pessoas assim são simplesmente pessoas... como todos nós.

4:43 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Pessoas que voltam sempre...

5:59 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Há outras pessoas que, pelo cabotinismo inato, deviam meter a viola no saco...

8:47 da tarde  
Blogger Teófilo M. said...

...já não contam como pessoas...

1:11 da tarde  
Blogger K. said...

Pessoas que já não se recordam que estão vivas.

4:27 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Pessoas apenas, com defeitos e coisas boas, mas sempre pessoas.

10:47 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Pessoas de AC, pessoas de DC, da Era da Pedra Lascada, do Período Polido, do Império Romano, de Sodoma e Gomorra...
Talvez a grande diferença entre umas e outras esteja apenas na moca e nos cabelos desgrenhados, agora cheirosamente alisados pelo douto Pente da Civilização...

Rafaela Plácido

10:37 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

"Fernando" pessoas...

10:45 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Um amigo meu dizia que pessoas não existem. Ou homem ou mulher.

4:55 da tarde  
Blogger tartaruga said...

Como felicitar, elogiar e agradecer a Pessoas como Pedro Tamen, Vasco Graça Moura, Nuno Júdice ou Pedro Mexia pelos belíssimos momentos que experimentei nos Encontros de Poesia de São Rafael?
OBRIGADA

5:46 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

"Cada um é muita gente.
Para mim sou quem me penso,
Para outros --- cada um sente
O que julga, e é um erro imenso."

10:59 da manhã  
Blogger anarresti said...

Há uma tautologia da comoção nesta vida moderna. Intuitivamente procura-se palcos onde se possa sentir que se está a sentir. Muitas vezes - aqui um paradoxo assustador - no conforto do sofá enquanto espectador de vidas alheias. Reais ou de shows do "real". Mas também - aqui um sinal dos tempos - quando surge uma câmara apontada e logo é mais pungente o "não há quem nos acuuuuda!", "venham cá ver iiiisto"; são mais lancinantes os gritos, "mais autênticas" as lágrimas", mais dramático o efeito. Há uma encenação espontânea. Estamo-nos a tornar actores do argumento que nos queixamos que os outros não sabem escrever. Um abraço, nuno. http://troblogdita.blogspot.com

2:45 da tarde  

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