30 agosto, 2005

||| We no longer learn by heart.
«The atrophy of memory is the commanding trait in mid and later twentieth-century education and culture. The great majority of us can no longer identify, let alone quote, even the central biblical or classical passages which not only are the underlying script of western literature (from Caxton to Robert Lowell, poetry in English has carried inside it the implicit echo of previous poetry), but have been the alphabet of our laws and public institutions. The most elementary allusions to Greek mythology, to the Old and the New Testament, to the classics, to ancient and to European history, have become hermetic. Short bits of text now lead precarious lives on great stilts of footnotes. The identification of fauna and flora, of the principal constellations, of the liturgical hours and seasons on which, as C. S. Lewis showed, the barest understanding of western poetry, drama and romance from Boccaccio to Tennyson intimately depends, is now specialized knowledge. We no longer learn by heart.» George Steiner, No Passion Spent. Essays 1978-1995

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O regresso? Um abraço.

7:32 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Oh amigo, quando num local destes, bem português, vejo estes arrazoados em língua estrangeira, fico logo com pele de galinha, lembro-me logo daqueles pretenciosos que são entrevistados para uma qualquer publicação sobre os livros que andam a ler e só me dão títulos em inglês, sueco, japonês, chinês, francês, em suma, são como aquele grande cineasta Português, António Pedro de Vasconcelos, que diz não perceber como é que as pessoas lêem traduções, então não é que ele esteve em casa de um amigo que andava a ler "O Grande Gatsby", numa tradução de Jorge de Sena (um analfabeto à beira do Sr. APV) e era um horror parecia mais o John Chauffeur Russo.

Livrem-me deles........

Severino

4:38 da tarde  

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