17 setembro, 2005

||| Era bem feito.
Se, depois das várias recusas que protagonizou (candidato, ministro, etc., etc.), António Vitorino aceitasse funções na candidatura de Soares (e depois do que Soares sugeriu sobre Vitorino), seria o fim de uma época (e de uma tradição). Mas Vitorino foi fiel a si próprio: não aceitou. Qualquer um via que eram ligações a mais. Quer dizer: até Vitorino percebeu. Para Soares não era demais.
(Actualizado)

6 Comments:

Blogger Chapa said...

Tão puro! e depois vai dar a cara como candidato à Assembleia Municipal de Setúbal, ombro a ombro com Catarino Costa que não vale um caracol.

4:57 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Para Vitorino só conta o vil metal, serviço público e causa pública são termos que não constam do seu vocabulário.
Soares é o verdadeiro polvo, para mais sem memória e sem vergonha.

10:53 da manhã  
Blogger António Conceição said...

Só mesmo o parado-no-século-XX do Mário Soares poderia querer uma nulidade como o Vitorino na sua candidatura.

4:28 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O Vitorino continua fiel a si próprio: chocolate, só o pralíné de Bruxelas!
E o Avô Cantigas ainda não percebeu...

5:07 da tarde  
Blogger xatoo said...

o Vitorino e o Mendes é que fariam um ganda Bloco Central!
mas!!!
esta gente ainda não percebeu que estamos fartos de alcoviteirar pessoas?
o problema é de Regime!
pum!

10:28 da tarde  
Blogger barboza said...

se ele se recusa quando é para ganhar, imagine-se agora que é para perder...

12:33 da tarde  

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